Após muito tempo perdido na sexta-feira, a mensagem para todos os pilotos foi aproveitar ao máximo a última sessão de treinos livres para explorar os limites do carro e do circuito. Logicamente, muitos erros foram cometidos porque o circuito de Las Vegas é novo para todos os pilotos e o nível de aderência ainda muda constantemente.
Ao procurar o limite, às vezes ele estava próximo ou até encostado na parede. Encontrar uma boa afinação tanto para a qualificação como para a corrida também foi crucial. Fazer uma aposta pode ser gratificante, tal como nos casinos, mas normalmente também leva a perdas.
O facto de todos procurarem a linha de condução ideal e a aderência à pista também ficou evidente pelo facto de até Max Verstappen parecer ter dificuldade em encontrar o ritmo certo. As baixas temperaturas também contribuem para a dificuldade de encontrar aderência, pois é mais difícil colocar os pneus na janela de temperatura ideal para que proporcionem muita aderência.
Faltando alguns minutos para o final, recebemos uma bandeira vermelha quando Alex Albon bateu na parede com seu carro Williams F1. A sessão terminou imediatamente e não seria reiniciada.
George Russell foi o mais rápido, com um segundo e terceiro tempo mais rápido, à frente de Oscar Piastri e de um surpreendente Logan Sargeant na Williams. Max Verstappen fez o quarto tempo mais rápido. No entanto, o final da sessão mais cedo torna difícil a interpretação dos tempos de volta, já que vários pilotos estavam em volta rápida no momento da queda de Albon. Isso também inclui as Ferraris que são classificadas em décimo sexto e décimo sétimo. A classificação para o GP de Las Vegas promete ser emocionante.
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