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No domínio dos carros eléctricos e desenvolvimentos relacionados, a China parece ser o principal interveniente. Nos Estados Unidos, há até rumores de que a América está cerca de 10 a 20 anos atrasada no campo do desenvolvimento de baterias.
A maré está mudando cada vez mais no mundo automotivo. Embora a maioria das marcas líderes fossem de origem ocidental, as marcas asiáticas recuperaram o atraso. Os fabricantes de automóveis chineses, em particular, estão a reivindicar um papel cada vez mais importante a nível mundial.
Nos Estados Unidos, dois senadores soaram o alarme com base num relatório contundente, informa a agência de notícias Reuters. De acordo com este relatório, a indústria de baterias nos EUA está irremediavelmente atrasada e explica detalhadamente onde está o problema.
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China controla matérias-primas
A China produz nada menos que 75% de todas as baterias em todo o mundo. Os Estados Unidos, por outro lado, não foram além de pouco menos de 10%. De acordo com o relatório, isto pode ser explicado pelo facto de a China possuir atualmente entre 60 e 100 por cento das 5 matérias-primas cruciais para baterias.
Isto significa que os produtores de outros países terão de recorrer à China antes de poderem produzir baterias. Isto poderá tornar-se muito problemático se o país asiático decidir restringir a exportação de matérias-primas. A China fez isso recentemente com o grafite, que é uma das matérias-primas mais importantes para a fabricação de ânodos em baterias.
Intervir
Segundo o relatório, a situação é preocupante e é necessário tomar medidas o mais rapidamente possível. Especialmente se a procura por carros eléctricos em 2035 for de facto sete vezes maior em 2035 do que é agora.
Uma das medidas que os Estados Unidos estão actualmente a tomar contra a ameaça de domínio chinês no mercado automóvel é o aumento dos direitos de importação. Por exemplo, haverá um imposto de importação de 25% sobre os carros chineses, enquanto a taxa normal é de 2,5%.
Outra possibilidade, segundo o relatório, é o desenvolvimento de uma composição química diferente para as baterias. Como resultado, serão necessárias menos matérias-primas que a China tem nas mãos, de modo que a posição de poder dos chineses se tornará menos grande.
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